segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Jogo mais esperado do ano


O projeto do professor Orlando esta ajudando muito as turmas do ensino médio, mais principalmente os 3º anos, pois estamos em educação fisica desde o começo do ano, mais mesmo sem treinar com a educação fisica nosso time saiu invicto de todos os jogos que desputamos, e agora chegamos na final o 3ºB X 1ºD.
Este jogo vai ser o melhor jogo de todos que já aconteceram nesse interclasse porque vai ser um jogo muito asirrado, pois o time do 3ºB esta muito bom, mais o time do 1ºD não vai facilitar, já que eles tem jogadores muito bons assim como o 3ºB. Mais a minha torcida vai pra minha turma que tando amo 3ºB e é por ela que eu visto a camisa, como disse a professora Marlucia sou uma torcedora e não perco um jogo siquer..^^

Projeto "Na real" que esta abrindo a mente de muitas pessoas para o assunto sobre gravidez


A primeira oficina já foi realizada, todos os alunos do E.E.E.F.M DOMINGOS JOSÉ MARTINS" estão a espera da proxima oficina já que com esse projeto muitos meninos e meninas estão abrindo suas mentes para a realidade que é ter um filho da adolescencia, pois além do corpo não esta estruturado para ter um filho tão precosse vai perder a liberdade, não vai ter mais condições de estudar e muiutas vezes os pai da criança não assumem, então as meninas criam sozinhas os seus filhos cm a ajuda dos pais.
Então esse projeto esta ajudando a amenizar aguma gravidez indesejada e até mesmo algumas doenças.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Os vários tipos de violência que a televisão não mostra


O início da violência

A agressividade é sempre um tema da atualidade, especialmente a agressividade juvenil, atualmente relacionada às ações das gangues, dos franco-atiradores de escolas, dos queimadores de mendigos, dos homicidas de grupos étnicos, ou simplesmente dos agressivos intrafamiliares.
Não devemos acreditar que a violência infanto-juvenil restringe-se aos internos da FEBEM ou às classes menos favorecidas da sociedade, conforme bem alerta Paulo Ceccarelli. Existe uma população de delinqüentes em outras classes sociais mais protegidas, seja pelos muros dos condomínios de luxo, seja por estatutos sociais não-escritos que zelam dos "bons hábitos familiares", enfim, existe uma população de delinqüentes que raramente é punida e cujos atos nunca chega aos nossos ouvidos.
Os adolescentes e jovens que se destacam pela hostilidade exagerada, podem ter um histórico de condutas agressivas que remonta a idades muito mais precoces, como no período pré-escolar, por exemplo, quando os avós, pais e "amigos" achavam que era apenas um "excesso de energia" ou uma travessura própria da infância.
A conduta agressiva entre os pré-escolares e escolares é influenciada por fatores individuais, familiares e ambientais. Entre os fatores individuais encontramos a questão do temperamento, do sexo, da condição biológica e da condição cognitiva.
A família influi através do vínculo, do contexto interacional (das interações entre seus membros), da eventual psicopatologia e/ou desajuste dos pais e do modelo educacional doméstico. A televisão, os videogames, a escola e a situação sócio-econômica podem ser os elementos ambientais relacionados à conduta agressiva. Embora esses três fatores (individuais, familiares e ambientais) sejam inegavelmente influentes, eles não atingem todas as pessoas por igual e nem submete todos à mesma situação de risco.
A agressividade, por si só, não pode ser considerada um transtorno psiquiátrico específico, ela é, antes disso, sintoma que reflete uma conduta desadaptada. Como sintoma ela pode fazer parte de certos transtornos. Podemos dizer até, que a conduta agressiva costuma ser normal em certos períodos do desenvolvimento infantil, está vinculada ao crescimento e cumpre uma função adaptativa. Essa agressividade normal e fisiológica também é chamada de agressividade manipuladora.
Os fatores implicados na gênese da Agressão e Violência devem ser considerados sob dois aspectos:
1. - A pessoa
2. - O meio


Os pais como modelos e como educadores (ou não)

Os elementos contemporâneos cogitados no estudo do aumento da violência e agressividade dos adolescentes passa também pelo declínio do papel do pai (e da mãe), subtraído que foi por vários elementos da atualidade. Primeiro vem a dissolução das famílias. Na falência da função paterna (ou materna), a busca pelo prazer consumista desembesta a rédeas soltas, para grande número de jovens.
Em segundo lugar vem a tirania da liberdade incondicional, exigência que se dá sob o falso rótulo do progressismo e do politicamente correto. Liberdade é um termo que deveria ser usado no plural, liberdades. Liberdade para isso, para aquilo... e não para tudo, como exigem os adolescentes. A liberdade incondicional interessa fortemente para aqueles que sobrevivem, e muito bem, do afã juvenil em ir, comprar, beber, beber, comprar e ir. E esses mercenários da juventude não são, exatamente, donos de escolas, são empresários da noite, traficantes, os propagandistas de drogas e costumes...
Em terceiro, vem a propaganda do orgasmo proporcionado pelo prazer como um fim em si mesmo, prazer do consumo, do poder, do não-perder-um-minuto, do fazer porque "todos fazem"... Convencem os jovens, por má fé, que em não se tendo..., não se é feliz. A transformação de pessoas reconhecidamente contraventoras em espécies de ídolos e de modelos de vir-a-ser, cujas atitudes criminosas são públicas e impunes, é um dos mais fortes estímulos à delinqüência.
Em quarto, de acordo com palavras de Paulo Ceccarelli, se seguirmos as mudanças no Código Civil referentes ao Direito Paterno veremos que, desde o Direito Romano até hoje, houve um enfraquecimento do poder do pai sobre o filho. Tais mudanças foram mais dramáticas no final do Século XIX e início do XX, com as novas leis de mercado. Cada vez mais, em nome do "interesse da criança", instituições sociais passaram a substituir o pai. Cada vez que o "bem-estar da criança" está supostamente em jogo, o pai pode ter seu poder familiar limitado ou anulado.
E as mães? Algumas mães talvez sejam as principais artífices da falta de dever, responsabilidade e limites de seus filhos. Atitudes superprotetoras, tão ou mais graves que seu oposto, a negligência materna, acabam resultando em pessoas sem nenhuma tolerância à frustração. Pessoas sem tolerância à frustração costumam tomar a força o que querem ou, quando não conseguem, costumam encher as filas dos histéricos nos ambulatórios de psiquiatria. E a sociedade parece desculpar prontamente essas mães, afinal, como dizem, mãe é mãe...
Talvez as mães confundam o papel materno com a permissividade extrema em busca da simpatia de seus filhos. Outras vezes pretendem, com essa absoluta falta de limites para seus filhos, serem tidas por moderninhas e joviais. A grande maioria das mocinhas adolescentes grávidas contam prontamente para suas mães seu estado de gestante, normalmente porque têm certeza que serão prontamente compreendidas, perdoadas e aceitas. Como se constata, essa atitude benevolente serve muito bem para uma segunda e terceira gestações indesejadas.

A violência contra professores

A violência contra professores cresceu mais de 40 por cento no ano passado. Insultos, agressões físicas e furtos são as situações de violência mais frequentes. Em 2003, o Ministério da Educação registou 2133 casos de acções contra pessoas.
"Este aumento significa também uma maior abertura para denunciar estas situações. Antigamente era tudo mais escondido", avançou fonte oficial da tutela ao Portugal Diário.

A violência contra professores e funcionários aumentou, enquanto entre os alunos diminuiu cerca de seis por cento.

Os furtos são outra preocupação no seio da comunidade escolar. Dados do ministério apontam para um aumento de oito por cento em relação ao mesmo período. Os bens dos alunos são os mais cobiçados, logo seguidos pelos dos professores, passando de 36 casos em 2002 para 70 em 2003, num aumento de mais de 90 por cento. Em relação à Europa, estudos recentes revelam que 15 por cento dos 11 milhões de pessoas que trabalham no sector da educação foram vítimas de violência. Todos os anos, mais de meio milhão de profissionais da educação apresentam baixas médicas de mais de seis dias, em média, por acidentes e doenças profissionais. Estas baixas representam 40 por cento do absentismo no sector.

A violência dos alunos é, muitas vezes, fruto de insucesso escolar e de um ambiente familiar problemático. No ano lectivo de 2002/2003, a PSP efectuou 371 detenções por crimes cometidos nas áreas escolares. Mais de cem detenções correspondem a ofensas à integridade física, 81 a crimes de furto e 57 a injúrias ou ameaças.

Apesar dos números, a criminalidade nas escola, a nível global, registou uma diminuição de 0,8 por cento. Há menos situações de roubo, droga e vandalismo, embora os pequenos furtos tenham crescido.

Actualmente, o Ministério da Educação está a estruturar uma resposta à problemática da segurança, não apenas em relação à criminalidade, mas também nas vertentes de protecção física e patrimonial.

A violência ocorre até no lugar mais populoso do mundo


Jovem chinês é espancado em centro de tratamento para viciados em web

Pu Liang, 14, chegou ao hospital com água nos pulmões e rins debilitados.
Há menos de um mês outro interno foi surrado até a morte em centro.
Um adolescente de 14 anos foi espancado e ficou seriamente ferido em um centro de tratamento para viciados em internet na China. O incidente ocorreu dias depois que outro rapaz morreu em um ataque semelhante, informou a mídia estatal nesta quarta-feira (19).

Pu Liang foi enviado a um centro perto de Chengdu, capital da província de Sichuan, por seus pais no início deste mês para ser tratado, publicou o "China Daily".

Depois de atacado, Pu foi levado a um hospital com água nos pulmões e falha nos rins, informou o jornal, sem explicar a situação em que ele foi agredido.

Um dos responsáveis pelo tratamento de Pu foi preso pela polícia, suspeito de ter causado os ferimentos, afirma o diário. O centro afirma que o rapaz foi agredido por colegas.

Pais de jovens chineses tem recorrido a mais de 200 organizações que oferecem tratamento para "desordens" de comportamento vinculadas à internet, em meio a crescentes alertas do governo para o vício na rede mundial de computadores.

Muitos dos centros têm uma atmosfera militar. Os pacientes são forçados a substituir horas na frente do computador por árduas tarefas físicas ou mesmo a "tratamentos" mais extremos.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009


Celulares são encontrados dentro de pães em MS

Equipamentos seriam entregues a detenta em presídio de Campo Grande.
Mototaxista que levou alimento para a presa foi detido.
Celulares, carregador e até fone de ouvido foram encontrados escondidos dentro de pães que seriam entregues a uma presa no Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi, em Campo Grande. No sábado (15), dia de visita das detentas, agentes penitenciários revistaram os produtos e descobriram a mercadoria.
Um mototaxista de 47 anos, que levou os pães e outros alimentos para a mulher, foi detido. Quando os celulares foram descobertos, ele afirmou aos agentes que não sabia dos equipamentos e disse que foi contratado apenas para levar a sacola até o presídio.

O homem foi detido por policiais do 9º Batalhão de Polícia Militar e depois encaminhado para a Delegacia de Pronto-Atendimento Comunitário (Depac). Ele prestou depoimento ao delegado Rodrigo Vasconcelos Braga e foi liberado para responder o processo em liberdade.

O delegado afirmou que a polícia vai investigar quem contratou o mototaxista e se a detenta sabia que receberia os pães com celulares.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Um trágico fim para uma linda história


Menina morta em voo após viagem à Disney é enterrada em SP

O corpo de Jacqueline Ruas, 15 anos, foi enterrado às 9h desta segunda-feira, segundo informou o Cemitério das Lágrimas, em São Caetano do Sul (SP). A jovem morreu na madrugada de domingo durante um voo que fazia o trajeto entre Orlando, nos Estados Unidos, e o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
A Polícia Civil de São Paulo constatou a presença do medicamento Tamiflu - indicado para o tratamento da gripe suína -, além de um xarope, um anti-inflamatório e antibióticos, entre outros remédios. O Instituto Médico Legal de Guarulhos concluiu que a adolescente morreu de pneumonia. A menina teve parada respiratória quando voltava de uma viagem a Orlando, para visitar a Disney.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública, o delegado Cristian Santana Lanfredi, que registrou a ocorrência, foi informado por uma representante da agência de turismo que transportava o grupo que foi à Disney que a menina foi medicada nos Estados Unidos e que também foi constatada pneumonia.
A assessoria de imprensa da empresa responsável pela excursão, a Tia Augusta Turismo, informou que a adolescente passou mal durante os passeios em Orlando. Ela foi encaminhada para um hospital americano com sintomas de gripe e náuseas e chegou a ser submetida a exames do vírus influenza A, que deram negativo.
Com o risco de gripe suína descartado, a brasileira foi liberada para seguir viagem pelos médicos americanos. Ainda de acordo com a assessoria, ela estava bem até o Panamá, sede da companhia Copa Airlines, onde a aeronave fez escala.
A adolescente estava em uma aeronave da companhia Copa Airlines e já chegou morta no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por volta das 5h45 deste domingo, conforme a Infraero. O avião fez escala no Panamá, na América Central.
Em nota, a empresa Copa Airlines informou que a adolescente chegou a ser atendida por dois médicos durante o voo, depois de a tripulação ser informada que a passageira requeria assistência médica. O piloto da aeronave comunicou o fato ao aeroporto de Cumbica - destino do voo -, para que a passageira recebesse assistência médica imediatamente após o pouso em São Paulo.
Ainda segundo a companhia, assim que aterrissou, a aeronave foi recebida por funcionários do posto médico do aeroporto, que notificou a empresa da morte da garota em comunicado. Na nota, a Copa Airlines ainda lamenta o fato e diz estar prestando assistência aos familiares da passageira, em conjunto com as autoridades locais.
A excursão, com duração de 14 dias, saiu do Brasil em 20 de julho. As duas guias responsáveis pelo grupo prestavam depoimento à Polícia Civil no início da tarde deste domingo.

Está ajudando ou atrapalhando?


Número provisório do Enem dificulta inscrição no vestibular da Unicamp
Inep ainda não forneceu o número de inscrição definitivo.
Nota no exame pode representar até 20% da primeira fase.

Os candidatos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que pretendem fazer o vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) encontram dificuldade para preencher o formulário de inscrição do processo seletivo.

O motivo é que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação que aplica o Enem, forneceu somente um número de acompanhamento (com 8 dígitos) e não o número de inscrição definitivo (com 12 dígitos).
Para que a nota do Enem seja considerada na prova da primeira fase da universidade, que acontece no dia 15 de novembro, é fundamental fornecer o número de inscrição do Enem. O prazo para se inscrever na Unicamp começou nesta quinta-feira (13) e termina no dia 6 de outubro.

Segundo o Inep, os candidatos do Enem receberão o número de inscrição, pelo correio, até o dia 25 de setembro. Caso não o receba, o candidato poderá acessar o site do Enem, com o número do CPF e a senha cadastrada no ato da inscrição, entrar na parte de acompanhamento e obter o número de inscrição e o local de prova. A recomendação é imprimir essa página para apresentar nos dias de prova, que serão em 3 e 4 de outubro.

No caso da inscrição da Unicamp, o candidato pode preencher o formulário usando o número de acompanhamento do Enem precedido de 2009, mas depois deve entrar novamente no site da Comvest www.comvest.unicamp.br para alterar os seus dados do Enem.

O prazo para alterar as informações acaba no dia 9 de outubro, três dias após o fim das inscrições.

A gerente de relacionamento Lucia Amaral, mãe de uma candidata ao curso de medicina, foi uma das várias pessoas que ligaram para o serviço de informação da Comvest para tirar dúvidas sobre o número de inscrição do Enem.

“Ficamos entre a cruz e a espada. Precisamos fazer a inscrição em breve para garantir que o local de prova seja em São Paulo e temos receio de depois, na hora de alterar o dado no site da Comvest, a mudança não seja aceita por um problema técnico”, disse Lucia.

“Dá bastante medo de haver qualquer problema e a nota do Enem não ser considerada, ainda mais no caso da minha filha, que está prestando para um curso muito concorrido, em que qualquer ponto a mais faz toda a diferença.” A prova do Enem pode representar até 20% da primeira fase da Unicamp.

Mais da metade dos e-mails enviados para a Comvest nesta quinta-feira tinha o mesmo tipo de dúvida. A recomendação é esperar chegar o número definitivo do Enem para se inscrever ou, no caso daquele que prefere já fazer a inscrição na Unicamp, não se esquecer de entrar novamente no formulário de inscrição para fazer a alteração de dados.