quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Para tudo existe um jeitinho


Designers criam vestidos de noiva feitos com papel higiênico
Vestidos foram criados como parte de uma campanha publicitária.
Modelos israelenses exibiram os vestidos de noiva em Tel Aviv (Israel).
Sete designers criaram vestidos feitos principalmente com papel higiênico como parte de uma campanha publicitária de uma empresa israelense que comercializa o produto.



A incrível viagem de ser criança

"Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco

É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos

Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.

É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.

Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.

Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."

Um outro poema que nos faz lembrar de ser sempre crianças e não querer crescer é este:

Não quero crescer
Não quero crescer.
Quero olhar para as arvores e pensar sempre que elas tocam no céu, quero imaginar que vivem anjos nas nuvens e que não há horas nem minutos…
Não quero crescer.
Quero continuar a achar que a casa é grande e quero ir ao frigorifico e ter de me pôr em bico de pés para tirar o iogurte, e fazer equilibrismo cada vez que quero sair da banheira…
Não quero crescer.
Eu sei que estou a crescer, os sapatos deixaram de me servir…
Quando crescer, tenho medo de andar sempre cansada, de já não gostar de ver o mesmo filme três vezes seguidas, de não me divertir a brincar às escondidas dentro dos roupeiros onde cheira a sabonete e as camisolas fazem uma espécie de almofada muito fofinha onde me sento em silêncio à espera que me descubram…
Não queria crescer para não saber o sabor das dores dos adultos!

Então para todas a pessoas que um dia desejaram não crescer mais, este é o poema para todos nós que somos e seremos eternas crianças.

sábado, 5 de setembro de 2009

Um exemplo de perceverança

Foi assim...
Uma banda que nasceu em um lugar onde nenhuma pessoa do mundo pudesse imaginar que nasceria um projeto de Deus. Mas como Ele age de forma que não entendemos, nas coisas mais simples, em uma escola no interior de Cachoeiro de Itapemirim, ES, uma sala de aula deu lugar para cochichos, combinados, brincadeiras... tudo muito discreto. E ali, naquela sala estavam os garotos Thiago Chieza e João Paulo Souto Babiski. Estavam esses garotos sendo usados por Deus? Com certeza. Desses garotos nasceu um projeto bonito para evangelizar através da música. O Thiago tinha o desejo de montar uma banda, mas não tinha recursos e nem companheiros músicos ou com o mesmo desejo. Aí que entra o João Paulo, estudava na mesma sala, se falavam, mas era só isso. E quem diria o João Paulo sempre foi muito reservado e nunca tinha visto cantar nem as musiquinhas que se aprende na pré- escola, jamais imaginava que esse menino cantasse alguma coisa e muito menos tocasse. Impressionante... um dia, surgiu um evento na escola e eles foram chamados para participar da banda escolar formada por professores e alunos. Ficaram animados com o convite e tocaram no dia da apresentação e mesmo não formando uma perfeita sincronia, os meninos passaram de colegas de sala de aula para grandes amigos. Animados pela adrenalina musical combinaram montar uma banda..., é isso mesmo, uma banda. Aí começou a matança de aula, muitos trabalhos escolares para fazer em grupo ... na verdade eram ensaios. Os dois meninos tiveram muitas dificuldades, pois além de ser só os dois era tudo no escondido. Faltava apoio, lugar para os ensaios, músicos, o que fazer? Foi aí que se juntaram com mais dois amigos de sala que tinham muita vontade de ajudar, mas nada sabiam tocar. Ajudaram como podiam, o Willian carregava os instrumentos com o carro do pai para a casa do Thiago onde aconteciam os ensaios. Com o barulho as reclamações começaram a vir foi aí que o Egon entrou e ofereceu um pequeno quartinho vago que havia na empresa do pai e foram para lá. E querem saber?!!! Faltava tudo, sincronia, equipamentos, componentes... só não faltava força de vontade. Ali iam eles, com um contra baixo, (acho que emprestado), uma bateria que o Thiago já tinha e um bongô, faltavam então, um instrumento para suavizar aquela falta de sincronia, parecia tudo muito rústico e foi aí que descobrimos que Welder Monteiro tocava teclado, ele como não fazia nada nas tardes após a escola aceitou. Nascia mais um membro para a aquela banda. Ainda faltava uma voz e violão que são primordiais em qualquer banda, enquanto isso, João Paulo ia cantando e tocando baixo. O sonho parecia que não iria dar certo, sempre faltava algo, eles diziam que não tinham apoio, mas na verdade ninguém sabia desse sonho. Mas Deus age no momento certo, a idéia dos garotos era formar uma banda de música secular. Ninguém os chamava para tocar, mas ninguém sabia da existência da banda, nem os familiares. E Deus mais uma vez, com sua infinita bondade põe no caminho desses meninos um empresário, Sirineu Babiski, pai do João Paulo, que ao conversar com o filho falou do desejo que sempre teve de aprender a tocar algum instrumento, mas nunca tivera oportunidade, a partir daí João começou a abrir o jogo e receber o apoio do pai, ele e os demais meninos. Na igreja há uma rádio chamada “Voz da Comunidade”, da qual, o Sirineu é diretor e todo ano acontece à festa de aniversário da rádio e ele disse que daria uma oportunidade para a pequena banda se apresentar, e mais que isso estaria apoiando a banda no que precisasse. Ele colocou uma condição, que a banda se tornasse uma banda de músicas católica. Já que a idéia era tocar aceitaram as condições e foram em busca de outros componentes para a banda, precisavam segurar essa oportunidade, e convidaram algumas pessoas para ensaiarem, um violonista e duas meninas. Ensaiaram, estava tudo certo e o grande dia chegou, porém trazendo muitos desencontros. Tudo nublado, tempo prometendo chuva, o violonista foi em casa, disse que voltaria logo e nada. Não desistimos, pegamos umas caixas emprestadas, montamos o som e era a estréia da banda. E cadê violonista? E Deus na sua infinita bondade age novamente... para eles estava tudo terminado, mas apareceu o Elian, um conhecido deles que se propôs a tocar até o outro chegar, e continuou porque ele não chegou. As meninas desistiram no meio do louvor e João Paulo teve que “segurar a peteca” como vocalista. E daí para frente Deus foi colocando as pessoas no caminho deles na hora certa, como o washington, o Victor Campos o João Victor... Dificuldades? Nossa, muitas, mas muitas vitórias também. Passaram por muitas provações, críticas de suas próprias famílias, mas Deus veio suprir todas as angustias do dia a dia e no final sempre deu tudo certo. Hoje ainda passam por muitas dificuldades, mas sentem sempre a presença de Deus ao lado deles dando forças para continuarem. E os agradecimentos vão para todas as pessoas que participaram de alguma forma da Banda VidaTiva , entre eles, o Egon, Edson, Paulo Sergio, Mauricio, willer (Dudu sucesso), as empresas que patrocinaram, os amigos e familiares que apoiaram e a Deus por estar sempre ao lado deles.Os agradecimentos a Deus por ter colocado em seus caminhos pessoas que ajudaram a proclamar que só o senhor é o rei da nossa historia.
Hoje a banda e composta por: João Paulo Souto Babiski (baixo e vocal), Elian Oinhos (guitarra), Welder Monteiro(teclado), Dudu sucesso (Bateria),Washington Piumbini (percussão), João Victor Souto Babiski (bateria), Victor Campos da Silva (assistente de palco), Sirineu Babiski (diretor geral).

Tenha uma VIDATIVA em Deus

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Incendeia o melhor encontro de avivamento espiritual da juventude que já houve em Marataizes


O Incendeia foi um encontro de fogo, todas as pessoas que viveram o incendeia sairam transformados porque Deus concerteza agiu na vida delas, embora varios problemas de começo o encontro foi benção pura com os palestrantes: Carlos Eduardo, Franchesca, Luiz Alberto.
E ainda tivemos a presença dos Padres Evaldo e Anderson, padres ungidos por Deus.
Participação da banda Vidativa cujos integrantes são: Elian (guitarra), João Paulo (vocal e vaixo) Dudu Sucesso (Bateria) Mauricio (vocal e violão)e os acompanhantes deles foram o Rafael ( Motorista) Sirineu ( Responsavel) Welder (penetra) ^^
Tenho certeza que todos que estavam no encontro adorarão o som deles, sem contar que eles cantam muito e estaram na festa do Rei jesus.
Fiz muitas amizades com o pessoal da banda eles são muito ungidos pelo Espirito Santo, por que vieram as pressas para marataize, e tambem todos os servos que trabalharam e que fizeram das tripas coração que correram atraz de tudo que fizeram o maximo para o encontro saise perfeito como saiu.
O ministerio Angerlus que tambem fez tripa coração e que esta junto com ministerio Pax DOmini que lutou muito para esse encontro sair.
Embora todas as dificuldades Deus estava segurando em nossa mão... Então até ano que vem com muito mais bençãos...^^

O Jogo mais esperado do ano


O projeto do professor Orlando esta ajudando muito as turmas do ensino médio, mais principalmente os 3º anos, pois estamos em educação fisica desde o começo do ano, mais mesmo sem treinar com a educação fisica nosso time saiu invicto de todos os jogos que desputamos, e agora chegamos na final o 3ºB X 1ºD.
Este jogo vai ser o melhor jogo de todos que já aconteceram nesse interclasse porque vai ser um jogo muito asirrado, pois o time do 3ºB esta muito bom, mais o time do 1ºD não vai facilitar, já que eles tem jogadores muito bons assim como o 3ºB. Mais a minha torcida vai pra minha turma que tando amo 3ºB e é por ela que eu visto a camisa, como disse a professora Marlucia sou uma torcedora e não perco um jogo siquer..^^

Projeto "Na real" que esta abrindo a mente de muitas pessoas para o assunto sobre gravidez


A primeira oficina já foi realizada, todos os alunos do E.E.E.F.M DOMINGOS JOSÉ MARTINS" estão a espera da proxima oficina já que com esse projeto muitos meninos e meninas estão abrindo suas mentes para a realidade que é ter um filho da adolescencia, pois além do corpo não esta estruturado para ter um filho tão precosse vai perder a liberdade, não vai ter mais condições de estudar e muiutas vezes os pai da criança não assumem, então as meninas criam sozinhas os seus filhos cm a ajuda dos pais.
Então esse projeto esta ajudando a amenizar aguma gravidez indesejada e até mesmo algumas doenças.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Os vários tipos de violência que a televisão não mostra


O início da violência

A agressividade é sempre um tema da atualidade, especialmente a agressividade juvenil, atualmente relacionada às ações das gangues, dos franco-atiradores de escolas, dos queimadores de mendigos, dos homicidas de grupos étnicos, ou simplesmente dos agressivos intrafamiliares.
Não devemos acreditar que a violência infanto-juvenil restringe-se aos internos da FEBEM ou às classes menos favorecidas da sociedade, conforme bem alerta Paulo Ceccarelli. Existe uma população de delinqüentes em outras classes sociais mais protegidas, seja pelos muros dos condomínios de luxo, seja por estatutos sociais não-escritos que zelam dos "bons hábitos familiares", enfim, existe uma população de delinqüentes que raramente é punida e cujos atos nunca chega aos nossos ouvidos.
Os adolescentes e jovens que se destacam pela hostilidade exagerada, podem ter um histórico de condutas agressivas que remonta a idades muito mais precoces, como no período pré-escolar, por exemplo, quando os avós, pais e "amigos" achavam que era apenas um "excesso de energia" ou uma travessura própria da infância.
A conduta agressiva entre os pré-escolares e escolares é influenciada por fatores individuais, familiares e ambientais. Entre os fatores individuais encontramos a questão do temperamento, do sexo, da condição biológica e da condição cognitiva.
A família influi através do vínculo, do contexto interacional (das interações entre seus membros), da eventual psicopatologia e/ou desajuste dos pais e do modelo educacional doméstico. A televisão, os videogames, a escola e a situação sócio-econômica podem ser os elementos ambientais relacionados à conduta agressiva. Embora esses três fatores (individuais, familiares e ambientais) sejam inegavelmente influentes, eles não atingem todas as pessoas por igual e nem submete todos à mesma situação de risco.
A agressividade, por si só, não pode ser considerada um transtorno psiquiátrico específico, ela é, antes disso, sintoma que reflete uma conduta desadaptada. Como sintoma ela pode fazer parte de certos transtornos. Podemos dizer até, que a conduta agressiva costuma ser normal em certos períodos do desenvolvimento infantil, está vinculada ao crescimento e cumpre uma função adaptativa. Essa agressividade normal e fisiológica também é chamada de agressividade manipuladora.
Os fatores implicados na gênese da Agressão e Violência devem ser considerados sob dois aspectos:
1. - A pessoa
2. - O meio


Os pais como modelos e como educadores (ou não)

Os elementos contemporâneos cogitados no estudo do aumento da violência e agressividade dos adolescentes passa também pelo declínio do papel do pai (e da mãe), subtraído que foi por vários elementos da atualidade. Primeiro vem a dissolução das famílias. Na falência da função paterna (ou materna), a busca pelo prazer consumista desembesta a rédeas soltas, para grande número de jovens.
Em segundo lugar vem a tirania da liberdade incondicional, exigência que se dá sob o falso rótulo do progressismo e do politicamente correto. Liberdade é um termo que deveria ser usado no plural, liberdades. Liberdade para isso, para aquilo... e não para tudo, como exigem os adolescentes. A liberdade incondicional interessa fortemente para aqueles que sobrevivem, e muito bem, do afã juvenil em ir, comprar, beber, beber, comprar e ir. E esses mercenários da juventude não são, exatamente, donos de escolas, são empresários da noite, traficantes, os propagandistas de drogas e costumes...
Em terceiro, vem a propaganda do orgasmo proporcionado pelo prazer como um fim em si mesmo, prazer do consumo, do poder, do não-perder-um-minuto, do fazer porque "todos fazem"... Convencem os jovens, por má fé, que em não se tendo..., não se é feliz. A transformação de pessoas reconhecidamente contraventoras em espécies de ídolos e de modelos de vir-a-ser, cujas atitudes criminosas são públicas e impunes, é um dos mais fortes estímulos à delinqüência.
Em quarto, de acordo com palavras de Paulo Ceccarelli, se seguirmos as mudanças no Código Civil referentes ao Direito Paterno veremos que, desde o Direito Romano até hoje, houve um enfraquecimento do poder do pai sobre o filho. Tais mudanças foram mais dramáticas no final do Século XIX e início do XX, com as novas leis de mercado. Cada vez mais, em nome do "interesse da criança", instituições sociais passaram a substituir o pai. Cada vez que o "bem-estar da criança" está supostamente em jogo, o pai pode ter seu poder familiar limitado ou anulado.
E as mães? Algumas mães talvez sejam as principais artífices da falta de dever, responsabilidade e limites de seus filhos. Atitudes superprotetoras, tão ou mais graves que seu oposto, a negligência materna, acabam resultando em pessoas sem nenhuma tolerância à frustração. Pessoas sem tolerância à frustração costumam tomar a força o que querem ou, quando não conseguem, costumam encher as filas dos histéricos nos ambulatórios de psiquiatria. E a sociedade parece desculpar prontamente essas mães, afinal, como dizem, mãe é mãe...
Talvez as mães confundam o papel materno com a permissividade extrema em busca da simpatia de seus filhos. Outras vezes pretendem, com essa absoluta falta de limites para seus filhos, serem tidas por moderninhas e joviais. A grande maioria das mocinhas adolescentes grávidas contam prontamente para suas mães seu estado de gestante, normalmente porque têm certeza que serão prontamente compreendidas, perdoadas e aceitas. Como se constata, essa atitude benevolente serve muito bem para uma segunda e terceira gestações indesejadas.

A violência contra professores

A violência contra professores cresceu mais de 40 por cento no ano passado. Insultos, agressões físicas e furtos são as situações de violência mais frequentes. Em 2003, o Ministério da Educação registou 2133 casos de acções contra pessoas.
"Este aumento significa também uma maior abertura para denunciar estas situações. Antigamente era tudo mais escondido", avançou fonte oficial da tutela ao Portugal Diário.

A violência contra professores e funcionários aumentou, enquanto entre os alunos diminuiu cerca de seis por cento.

Os furtos são outra preocupação no seio da comunidade escolar. Dados do ministério apontam para um aumento de oito por cento em relação ao mesmo período. Os bens dos alunos são os mais cobiçados, logo seguidos pelos dos professores, passando de 36 casos em 2002 para 70 em 2003, num aumento de mais de 90 por cento. Em relação à Europa, estudos recentes revelam que 15 por cento dos 11 milhões de pessoas que trabalham no sector da educação foram vítimas de violência. Todos os anos, mais de meio milhão de profissionais da educação apresentam baixas médicas de mais de seis dias, em média, por acidentes e doenças profissionais. Estas baixas representam 40 por cento do absentismo no sector.

A violência dos alunos é, muitas vezes, fruto de insucesso escolar e de um ambiente familiar problemático. No ano lectivo de 2002/2003, a PSP efectuou 371 detenções por crimes cometidos nas áreas escolares. Mais de cem detenções correspondem a ofensas à integridade física, 81 a crimes de furto e 57 a injúrias ou ameaças.

Apesar dos números, a criminalidade nas escola, a nível global, registou uma diminuição de 0,8 por cento. Há menos situações de roubo, droga e vandalismo, embora os pequenos furtos tenham crescido.

Actualmente, o Ministério da Educação está a estruturar uma resposta à problemática da segurança, não apenas em relação à criminalidade, mas também nas vertentes de protecção física e patrimonial.